A mulher não voltou mais a trabalhar nos Bombeiros e está a aguardar o desenrolar do processo.
O episódio de assédio sexual terá ocorrido há mais de um mês num dos balneários da corporação, quando os dois estavam sozinhos. A funcionária da limpeza garante que o segundo comandante dos bombeiros voluntários de Sátão lhe deu uma "palmada no rabo". Vários bombeiros terão visto a mulher a fugir do quartel. Todo o material de limpeza ficou espalhado e abandonado no balneário.
A alegada vítima decide contar o episódio ao presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Sátão mas, perante os factos relatados, Serafim Almeida terá dito que o melhor seria demitir-se.
A mulher não aceitou e insistiu em resolver tudo a bem, mas o responsável lembrou que era a palavra de um contra a do outro. A funcionária ficou com a convicção de que o presidente a queria calar em troca de mais um ordenado.
Contactado, Bruno Veiga garante que é tudo mentira. Já o presidente da Associação assim como o comandante Carlos Sousa optaram por não atender as chamadas nem responder às mensagens escritas enviadas.
O caso está a criar mal-estar e a dividir os elementos da corporação. Uns defendem a integridade do segundo comandante enquanto outros afiançam que, no passado, Bruno Veiga também já assediou bombeiras no quartel.
A mulher não voltou mais a trabalhar nos Bombeiros e está a aguardar o desenrolar do processo.
NOW

Sem comentários:
Enviar um comentário