Proteção Civil Lança Aviso à População Devido a Temperaturas Elevadas - VIDA DE BOMBEIRO

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sábado, 4 de julho de 2020

Proteção Civil Lança Aviso à População Devido a Temperaturas Elevadas


Ainda segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, no "período crítico" dos incêndios em Portugal, até final de setembro, as queimadas estão proibidas e também é proibido utilizar fogareiros e grelhadores em todo o espaço rural, assim como fumar ou fazer qualquer tipo de lume nos espaços florestais.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera anunciou esta quinta-feira que a temperatura deverá subir em Portugal entre sexta e segunda-feira, com valores que poderão atingir os 39 graus em algumas regiões do interior, devendo a situação de “tempo seco e quente” manter-se até meados da próxima semana.

Face a tal cenário meteorológico, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil alertou esta sexta-feira para o "incremento do perigo de incêndio rural muito elevado" e relembrou as medidas preventivas com vista à sua redução.

Assim, fez saber a Proteção Civil, até dia 30 de setembro, o "período crítico" dos incêndios em Portugal, é proibido fazer queimadas extensivas ou queima de amontoados sem autorização – a autorização terá que ser providenciada pela respetiva câmara municipal e outras informações poderão ser fornecidas através da linha SOS Ambiente e Território (808 200 520) da GNR.

Igualmente proibido está a utilização de fogareiros e grelhadores em todo o espaço rural (“salvo se usados fora das zonas críticas e nos locais devidamente autorizados para o efeito”), fumar ou fazer qualquer tipo de lume nos espaços florestais, e lançar balões de mecha acesa e foguetes. O fogo-de-artificio só é permitido com autorização municipal.

Segundo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), um terço do território continental português (33,4%) apresenta níveis altos de perigosidade de incêndio rural. No ano passado, também segundo o ICNF, Portugal registou até 30 de setembro 10.359 incêndios rurais, que resultaram em mais de 41 mil hectares de área ardida.

Fonte: Renascença

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