Em entrevista ao Expresso, José Manuel Moura. presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) aponta o dedo à meteorologia, aos incendiários e à falta de trabalho da prevenção, mas admite que possa ter havido falhas de coordenação no combate. Garante que não vão fugir a nenhum processo de avaliação.
Há sete meses como presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), José Manuel Moura diz ser “cedo para balanços” sobre o que correu mal em termos do combate a incêndios. O ex-comandante Operacional Nacional (2012-2017) e ex-comandante Distrital de Leiria atribui mais responsabilidade à severidade meteorológica e falhas na prevenção do que à descoordenação do combate, mas admite falhas: “Ninguém quer cometer o mesmo erro duas vezes.”
Expresso
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