Ninguém Merece Passar pela Humilhação que o Comandante "Zua" Passou e está a Passar - VIDA DE BOMBEIRO

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segunda-feira, 14 de julho de 2025

Ninguém Merece Passar pela Humilhação que o Comandante "Zua" Passou e está a Passar

 


António Abel Coelho mais conhecido por comandante "Zua", esteve na sede da Autoridade da Proteção Civil, fardado, mas a posse foi anulada após análise curricular.


A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) anulou a posse do novo comandante Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Algarve, quando a cerimónia estava prestes a começar. A decisão foi tomada após uma análise ao currículo do candidato, antigo comandante dos bombeiros de Albufeira e atual vereador sem pelouro atribuído da mesma autarquia.


Fonte oficial da ANEPC disse ao CM que o nome António Abel Coelho para o cargo foi sugerido ao presidente deste organismo, José Manuel Moura, pelo comandante operacional nacional, Mário Silvestre.  A mesma fonte confirmou que a nomeação foi feita e, sabe o CM, a data da posse ficou até marcada para as 14h00 da última terça-feira.


António Abel Coelho compareceu nesse dia fardado na sede da ANEPC, em Carnaxide, Oeiras. Apesar de dizer "desconhecer" a existência da cerimónia de posse, fonte oficial da ANEPC confirmou que "na sequência do processo de validação do procedimento de designação, verificou-se que o senhor António Abel Coelho não reunia os requisitos legais necessários", a licenciatura completa, "e o processo não foi formalizado". 


A partir desse dia, nem mais uma palavra nem por parte da ANEPC, nem por outra identidade qualquer, assim como nem a Liga de Bombeiros se pronunciou.


Até ao momento ninguém sabe ao certo o motivo pela anulação da tomada de posse do comandante, pelo menos nenhum motivo oficial é conhecido.


O comandante "Zua" entretanto tem recebido imensas manifestações de solidariedade, sendo as mais importantes as seguintes:


O cunhado João Afonso, partilha o seguinte:


 Há HOMENS… e depois há os outros “homenzinhos”. 


De menino com o sonho de ser bombeiro, ao Senhor Comandante, respeitado por todos. De jovem sem estudos a Licenciado… e em breve, Mestre. Uma caminhada feita de luta, de sacrifícios, de muitas renúncias. Nada — absolutamente nada — te foi oferecido de mão beijada. Fundaste, um pequeno movimento, és vereador sem pasta, mas desalinhado, muito desalinhado, uma voz de alerta para a tua cidade.


Tudo o que conquistaste foi fruto do teu esforço, da tua entrega, do teu suor, muitas vezes à custa da vida pessoal e familiar.


Quando já pensava ter visto de tudo, eis que assistimos a tamanha incompetência, demasiada incompetência na ANEPC, o que me leva a questionar se será apenas INCOMPETÊNCIA… ou algo PREMEDITADO. Ter líderes com coluna vertebral incomoda? Pelos vistos sim. 


Mais uma vez, "política" à portuguesa — com os seus jogos de bastidores e os seus silêncios cúmplices — aparece no seu “melhor”. 


É neste cenário que se destaca o Homem Abel Zua:

Sim, é incómodo. 

Sim, é frontal. 

Sim, é competente — e isso, poucos ousam negar. 

Sim, é amigo do seu amigo, solidário, leal. 

Tem virtudes. Muitas. Tantas, que incomodam aqueles que nunca conseguirão olhar-se ao espelho com orgulho — os tais “homenzinhos” que vivem de insinuações, sempre prontos a destilar veneno com interesses que não confessam. 


Abel Zua, a caravana passa, e os cães ladram. Mas o que fizeste por Albufeira, pelos Bombeiros, pela tua terra… permanecerá. A tua dignidade é inquestionável. Quem te conhece — família, amigos, colegas, até aqueles que não privam contigo — sabem bem o teu valor.  Reconhecem o que te distingue: a tua integridade, o teu carácter, a tua força. 


Cunhado, estamos contigo. Estamos todos contigo. 

A verdade virá ao de cima.

Hoje és ainda maior do que foste ontem. 

Um verdadeiro HOMEM.

PS: O melhor de ti ainda está para chegar.  Força.!


Mónica Félix diz:


Vivemos tempos em que a velocidade da informação parece importar mais do que a sua veracidade. A falta de profissionalismo na comunicação social está a destruir reputações com base em meias verdades ou mentiras completas.


As falsas notícias, muitas vezes fabricadas com má-fé ou negligência, não são apenas um problema técnico ou circunstancial. São um atentado à integridade individual e coletiva. Quando se escreve sobre alguém sem ouvir os dois lados, sem verificar fontes, ou com intenções encobertas, não se está a informar, está-se a manipular. É fundamental lembrar que por detrás de cada notícia existe uma pessoa, com família, com um percurso, com dignidade.


É por isso que, mais do que nunca, devemos valorizar as pessoas pelos seus méritos reais e pelo caráter que demonstram nas suas ações diárias. O mérito constrói-se com trabalho, com ética, com persistência. E não pode ser apagado por uma mera publicação nas redes sociais. A pessoa que se levanta todos os dias para fazer o bem, que trata os outros com respeito, que constrói em vez de destruir, essa merece ser reconhecida, independentemente do ruído mediático à sua volta.


Cabe-nos, enquanto sociedade, exigir um jornalismo mais responsável, mais humano e mais rigoroso. E cabe-nos também, enquanto indivíduos, olhar para além do que nos é apresentado de forma superficial. Devemos ter a coragem de conhecer as pessoas verdadeiramente, de perceber quem são, o que defendem e o que constroem, em vez de nos deixarmos levar por narrativas fáceis ou distorcidas.


Porque no fim, amigo Zua, a verdade prevalece. E nada apagará aquilo que fizeste a vida toda. Enquanto ser humano,


Ajudar os outros! Força!


Já o comandante "Zua" recentemente fez a seguinte publicação após a visita de alguns bombeiros de Albufeira para prestarem a sua solidariedade:


Percebi agora a grande onda solidariedade que está gerada. É verdade, eu sempre tive aqui para todos. Ainda acredito muito na humanidade, porque a humanidade tem muito disto. Devíamos ser todos enquanto sociedade mais isto e menos o resto. Obrigado, obrigado, obrigado.


De salientar que até à hora da publicação deste artigo, a ANEPC nunca se esclareceu sobre a situação em questão, o que seria o mínimo que poderia fazer.

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