IGAS acelera investigação das 12 mortes ocorridas durante greve no INEM. Conclusões seguirão para Ministério Público
IGAS abriu investigações autónomos às 12 mortes registadas durante as greves para evitar mais atrasos. Primeiras conclusões deverão ser divulgadas em breve e enviadas para o Ministério Público.
IGAS acelera investigação das 12 mortes ocorridas durante greve no INEM. Conclusões seguirão para Ministério Público
Sete meses e 12 mortes depois, não há ainda conclusões nem qualquer relatório público sobre o impacto que a greve dos técnicos de emergência médica do INEM, no início de Novembro, teve na resposta a estes casos. De forma a agilizar este processo de investigação, o inspector-geral da Saúde, Carlos Carapeto, decidiu desagregar os 12 casos e criar igual número de processos autónomos para evitar mais atrasos.
A notícia é avançada nesta quarta-feira pela CNN Portugal e foi confirmada pelo PÚBLICO. De acordo com o responsável, o impacto que os atrasos no atendimento das chamadas nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) teve ou não nas mortes será conhecido à medida que os inspectores forem concluindo cada processo. "Já temos muita informação", diz o inspector-geral ao PÚBLICO. As conclusões relativas a um dos casos deverão ser divulgadas em breve. "O meu princípio é divulgarmos tudo o que pudermos divulgar."
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