Corporação está a superar turbulência, tem cada vez mais serviços e nova recruta.
Quando, a 1 de setembro, tomou posse como presidente da Real Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Porto, Mário Lino, 51 anos, tinha cinco elementos assalariados, mas só um é que era bombeiro; dois meses de salários em atraso, contas bancárias da associação penhoradas e ameaças de corte de luz, água e comunicações por falta de pagamento. O sócio n.º 4219 herdou ainda processos judiciais interpostos à corporação por antigos bombeiros que foram despedidos, tendo renegociado acordos, e em dezembro aceitou a renúncia do então comandante.
Cinco meses volvidos, o presidente sente que no dia a dia ainda anda "a apagar fogos", mas com "ânimo redobrado". Muito por conta do entusiasmo de Luís Silva, novo comandante - a cerimónia oficial de tomada de posse será no sábado - e que acumula o cargo de diretor-geral da associação.
Fonte: JN
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