O julgamento do processo relativo ao incêndio de Pedrógão Grande contou esta quinta-feira com mais uma sessão, no Tribunal de Leiria, e com o testemunho de vítimas da tragédia, que ocorreu em junho de 2017 e causou 66 mortes e 250 feridos.
Com as memórias daqueles momentos ainda muito presentes, as testemunhas foram questionadas pela procuradora do Ministério Público sobre o estado das bermas e das faixas de gestão de combustível, respondendo quase sempre sem clareza.
“Antes do incêndio, a vegetação não me chamava a atenção, o verde era tão presente, uma banalidade”, disse ao CM, à saída, a testemunha Marcelo Nunes.
Fonte: Correio da Manhã
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