Técnicos de Emergência Pré-hospitalar Realizam Hoje Greve e Concentração em Frente ao INEM - VIDA DE BOMBEIRO

______________________________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Técnicos de Emergência Pré-hospitalar Realizam Hoje Greve e Concentração em Frente ao INEM

 


Os técnicos de emergência pré-hospitalar estão esta sexta-feira em greve e realizam uma concentração em frente às instalações do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) para exigir a revisão da carreira e melhores condições de trabalho.


Decretada pelo Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-hospitalar (STEPH), a greve começou às 00h00 e termina às 24h00, estando previstos os serviços mínimos.


A concentração em frente às instalações do INEM, em Lisboa, está prevista para as 11:00.


Além da revisão da carreira e melhores condições de trabalho, os técnicos de emergência pré-hospitalar exigem também salários dignos e abertura de concursos para fixar profissionais.


Em declarações à agência Lusa, o presidente do sindicato, Rui Lázaro, explicou que os motivos são os que têm vindo a ser reivindicados pela estrutura sindical e que se mantêm sem resposta, "apesar da reunião de julho onde foram assumidos compromissos" pela tutela.


"Continuamos sem data para iniciar o processo de revisão da carreira, o que tem trazido transtornos à emergência médica, e a nossa elevada taxa de abandono está manifestada no concurso que está a correr e cujos candidatos já estão a um quarto das vagas em aberto", afirmou o responsável, acrescentando: "Isto prova por si só a fraca atratividade da carreira e a necessidade de revisão".


Segundo o STEPH, o Acordo Coletivo de Carreira Especial, cujo processo negocial ficou concluído em 2018, está ainda por publicar passados três anos.


Além deste acordo coletivo, o sindicato aponta a perseguição de trabalhadores, a formação dos técnicos -- "que deveria demorar seis meses e volvidos cinco anos continua por concluir" - e os equipamentos das ambulâncias.


Fonte: Correio da Manhã

Sem comentários:

Enviar um comentário