Covid-19 - Vacinação dos Cerca de 15 Mil Bombeiros Vai Manter-se - VIDA DE BOMBEIRO

________________________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Covid-19 - Vacinação dos Cerca de 15 Mil Bombeiros Vai Manter-se

 


A primeira fase de vacinação contra a covid-19 dos cerca de 15 mil bombeiros vai manter-se, disse hoje à Lusa o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP).


Jaime Marta Soares precisou que não haverá qualquer alteração em relação ao plano previsto para esta primeira fase de vacinação contra a covid-19, que prevê a vacinação de metade dos bombeiros.


As declarações do presidente da LBP surgem após a Liga ter exigido mais esclarecimentos sobre o processo de vacinação aos bombeiros na sequência da notícia de hoje do semanário Expresso que adianta, citando o coordenador da 'task force', Henrique Gouveia e Melo, que a vacinação das forças de segurança e bombeiros vai deixar de liderar as prioridades devido à escassez de vacinas, sendo reforçada a administração a pessoas com 80 ou mais anos e entre os 50 e os 79 anos com doenças crónica.


"Contactei o coordenador da task force que garantiu, e eu acredito na palavra dele, que não há qualquer alteração em relação aos 15 mil bombeiros previstos para a vacinação nesta primeira fase", disse à Lusa Jaime Marte Soares.


Segundo o presidente da LBP, nesta primeira fase está prevista a vacinação de 15 mil bombeiros, 50 por cento do efetivo global, tendo sido até ao momento vacinados cerca de 12 mil.


Sobre a vacinação do restante efetivo, Jaime Marta Soares afirmou que, a partir da próxima semana, terá início a discussão sobre a forma como vai ser feita essa segunda fase.


A vacinação dos cerca de 15.000 bombeiros voluntários, sapadores e municipais começou no passado dia 12 de fevereiro e vai prolongar-se por mais uma semana.


Segundo o jornal Expresso, que cita declarações do coordenador da 'task force', Henrique Gouveia e Melo, a escassez de vacinas levou à alteração do plano inicial da vacinação, retardando a vacinação às Forças Armadas e forças de segurança, bombeiros, elementos de órgãos de soberania, como tribunais e o Parlamento, e mesmo médicos que não estejam na linha da frente.


Fonte: Noticias ao Minuto

Sem comentários:

Enviar um comentário