A Task Force do plano de vacinação contra a Covid-19 em Portugal esclareceu esta sexta-feira que "não existe qualquer alteração ao estabelecido no Plano em vigor".
O esclarecimento surgiu a propósito de uma notícia do jornal Expresso que dava conta de que a vacinação contra a Covid-19 entre os elementos das forças de segurança e bombeiros iria deixar de ser considerada prioritária devido à escassez de vacinas, sendo reforçada a inoculação em pessoas com 80 ou mais anos e em doentes crónicos entre os 50 e os 79 anos.
O coordenador da Task Force reforçou, num comunicado enviado às redações, que existem atualmente dois grupos prioritários no plano de vacinação que têm em conta dois propósitos como "salvar vidas" e "conferir resiliência à resposta do Estado".
No primeiro grupo incluem-se pessoas com mais de 50 anos e doenças associadas e cidadãos com mais de 80 anos. No segundo estão incluídas as Forças Armadas, Forças de Segurança e Bombeiros.
"Atentas as atuais limitações conhecidas na disponibilidade global de vacinas, a administração das mesmas a estes dois grupos tem sido efetuada à razão de 90% das vacinas disponíveis para cidadãos do primeiro grupo ("salvar vidas") e 10% para o segundo grupo ("resiliência do Estado em período de pandemia")", pode ainda ler-se.
Fonte: Correio da Manhã
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