Bombeiros de Monção Adotam Cão Abandonado que Já é a Mascote do Quartel - VIDA DE BOMBEIRO

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sábado, 27 de fevereiro de 2021

Bombeiros de Monção Adotam Cão Abandonado que Já é a Mascote do Quartel

 


Os Bombeiros Voluntários de Monção adotaram um cão abandonado que já é a mascote do quartel. Rob “integrou o corpo de bombeiros” há cerca de dois meses e, após um “período de adaptação um pouco atribulado”, é agora o “companheiro assíduo do operador de telecomunicações”.


“Tinha sido abandonado e recolhido pela Associação Rafeiros e Companhia. Tivemos a opção de ficar com ele e adotámo-lo”, conta fonte dos bombeiros, acrescentando: “Já é a nossa mascote”.


Numa publicação partilhada na página de Facebook da corporação, os Bombeiros de Monção notam que o cão “é totalmente autónomo” e tem as suas “rotinas diárias” já bem definidas, que “começam bem cedo para os seus passeios higiénicos”.


“Pelas 08:00 apresenta-se para assistir à formatura e passa a cumprimentar todos os operacionais de serviço. Regressa à central e observa os procedimentos do dia, contudo, como tem uma vida social muito ativa, pois, considera importante a interação com a comunidade, decide abandonar as instalações para mais uns passeios pela vila de Monção por forma a captar ainda mais afetos, regressa para almoçar e dormir a sesta”, lê-se na publicação.


Fonte dos bombeiros realça a O MINHO que “as pessoas já o conhecem” dos passeios diários que faz à vila.


“De tarde, se o tempo convidar apanha banhos de sol e fica sempre bem atento a tudo que gira à sua volta, mas o desejo de interagir é uma constante, então, aproveita mais uns passeios até à hora de jantar para posteriormente recolher aos seus aposentos onde adormece por longas horas”, acrescenta a publicação, concluindo que “o Rob é um excelente operacional, afável meigo e muito querido”.


“Se o vir ofereça-lhe apenas um gesto de carinho”, desafiam os bombeiros.


No quartel há uma pessoa que tem a responsabilidade de tratar do cão, mas todos ajudam para que nunca falte nada ao novo ‘operacional’ do quartel.


Fonte: O Minho

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