Gaiense de gema, Joaquim dos Santos ainda é do tempo em que os bombeiros tinham equipas de prevenção nos cinemas. Faz contas de cabeça e ri-se quando lhe perguntam sobre o século de vida. "É uma vida muito longa e não parece. O que tenho de melhor é: por onde andei, deixei sempre boas recordações", comenta. E lembra com orgulho as medalhas e os louvores recebidos.
Entre as histórias que a idade não lhe apagou, são as dos desastres as primeiras a virem-lhe à memória. O desmoronamento de parte da Muralha Fernandina, que derrubou casas na zona dos Guindais e matou oito pessoas (1959), é um exemplo.
Fonte: JN
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