Um homem, residente na Moita, viu o automóvel e a sua habitação destruídos pelo fogo, no espaço de apenas seis dias. A Polícia Judiciária (PJ) investiga a possibilidade de se tratar de fogo posto, como forma de vingança para com a vítima. O primeiro incêndio ocorreu a 27 de dezembro, e o mais recente esta quinta-feira de manhã.
No caso da habitação consumida pelas chamas, o fogo teve lugar quando o proprietário estava ausente. O alerta chegou aos Bombeiros da Moita cerca das 21h00 e os operacionais mobilizados para o local encontraram a casa fechada. Para conseguirem combater as chamas, acabaram por ter de arrombar a porta.
A violência do incêndio levou mesmo a que cerca de duas dezenas de moradores do mesmo imóvel tivessem de ser retirados durante os trabalhos dos bombeiros. O fogo não causou feridos, mas provocou extensos danos na casa.
Esta quinta-feira, durante a manhã, o dono do apartamento foi alvo de outro incêndio. Desta feita, o homem viu o seu carro ficar reduzido a cinzas. O incêndio deflagrou quando a viatura estava estacionada. Os Bombeiros da Moita atacaram as chamas, mas o veículo ficou completamente destruído.
A GNR da Moita tomou conta de ambas as ocorrências, e nas duas estiveram presentes inspetores da brigada de incêndios da PJ de Setúbal. A possibilidade de se tratar de uma vingança para com o homem é uma das linhas de investigação das autoridades.
Fonte: Correio da Manhã
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