O empresário Paulo Lalanda de Castro e o antigo presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica, Luís Cunha Ribeiro, ambos arguidos no processo Máfia do Sangue, estão acusados por crimes de corrupção.
No âmbito do inquérito 'O Negativo', o MP acusou sete arguidos, incluindo Paulo Lalanda e o antigo presidente do INEM, pela prática dos crimes de corrupção ativa e passiva, recebimento indevido de vantagem, falsificação de documentos, abuso de poder e branqueamento de capitais.
Segundo um comunicado da PGR, a investigação realizada pela Polícia Judiciária envolveu a cooperação das autoridades suíças. O MP pede ainda na acusação que dois dos arguidos sejam proibidos de exercer funções assim como a perda de vantagens a favor do Estado, concretamente de várias frações autónomas de imóveis e da quantia de mais de 5 mil euros.
Fonte: Correio da Manhã
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