São mais de dois mil os espaços públicos com desfibrilhadores automáticos externos (DAE). Mas esses aparelhos que podem reverter uma paragem cardíaca encontram-se sobretudo nos locais obrigatórios pela legislação de 2012.
Nos outros espaços são muito residuais. Por exemplo, apenas 2% dos estabelecimentos de ensino dispõem de um DAE, apesar de serem considerados "importantes" por professores e diretores.
A morte de um aluno de 17 anos, durante uma aula de ginástica, em fevereiro, numa escola de Espinho, veio colocar o dedo na ferida. Deverão as escolas dispor de DAE e pessoal devidamente formado para o utilizar?
Existirão nas escolas pessoas capazes de, pelo menos, aplicar as técnicas de suporte básico de vida? Para a Associação de Proteção e Socorro (APROSOC), "é inaceitável" que os estabelecimentos de ensino não disponham de um equipamento que "pode salvar vidas".
Fonte: JN
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