O presidente do observatório técnico independente, que foi criado para estudar os incêndios depois de 2017, refere que as recomendações já enviadas à Assembleia da República não são tomadas em conta.
Francisco Castro Rego diz que a primeira vez que se apresentou um relatório até que teve uma aceitação bastante favorável, mas depois disso não houve mais nenhuma atenção aos relatórios e chamadas de atenção.
O presidente do observatório questiona mesmo a utilidade de tal grupo se o trabalho produzido cai em saco roto.
Fonte: RTP
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