Os 28 helicópteros ligeiros que o Governo contratou na semana passada por ajuste direto para completar o dispositivo de meios aéreos para combater os fogos de 2018 revelam-se um negócio custoso para o erário público.
Os quatro contratos agora celebrados com quatro empresas ascendem a pouco mais de €11,5 milhões, valor acima do montante que o Estado contava gastar na alocação daquelas aeronaves. No segundo concurso, o valor era de €15,7 milhões (para 2018 e 2019). Dividindo por dois, obtém-se um valor de €7,85 milhões/ano, o que torna os ajustes diretos 47% mais caros.
O Governo argumenta que num quadro em que a operação se cinge a um “único ano é menos interessante em termos económicos para os operadores”.
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