Revolta nos Sapadores de Lisboa - VIDA DE BOMBEIRO

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domingo, 13 de maio de 2018

Revolta nos Sapadores de Lisboa


A crise está instalada no Regimento de Sapadores Bombeiros (RSB) de Lisboa. Um despacho dos recursos humanos da autarquia alfacinha, que abre caminho à reintegração plena de três ex-alunos do curso de formação de sapadores que decorreu no ano passado – e que contestaram o afastamento decidido pelos formadores por não reunirem condições para serem bombeiros –, levou os responsáveis pela formação da escola a unirem-se contra o que consideram ser uma "desautorização". 

Em causa, ao que o CM apurou, está mesmo o início, na segunda-feira, da nova recruta do RSB, que conta com 140 alunos. Ontem, Carlos Castro, assessor de Fernando Medina para a Proteção Civil, e o 2º Comandante do RSB estiveram na sede da escola, em Chelas. Depois de saberem que os cerca de 25 formadores se mostraram indisponíveis para iniciar o curso, os dois responsáveis garantiram que a decisão do departamento de recursos humanos da câmara relativamente aos três antigos alunos ainda não é definitiva. Fernando Curto, diretor da escola do RSB, diz que o "curso de formação dos 140 novos recrutas irá iniciar-se". 

Pormenores
 Parecer psicológico 

Pelo menos um dos alunos que protestaram pela saída da última recruta foi alvo de um parecer psicológico negativo. Tarefas menores Os três jovens excluídos do curso não obtiveram a nota mínima de admissão: 14 valores. Mesmo assim continuaram a ir à unidade e foram colocados a fazer tarefas menores. 

248 novos bombeiros 

Até final de 2019, e com três cursos de formação feitos, a Câmara de Lisboa quer ter mais 248 bombeiros sapadores.

Correio da Manhã

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