Proteção Civil deve Apostar em Comunicação Eficaz para Alertas Graves - VIDA DE BOMBEIRO

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quarta-feira, 30 de maio de 2018

Proteção Civil deve Apostar em Comunicação Eficaz para Alertas Graves


A Proteção Civil "deve apostar numa comunicação mais eficaz para dar alertas de incêndios graves e outras catástrofes, utilizando os meios de comunicação social, como as rádios e as televisões". A sugestão foi deixada por Octávio Ribeiro, diretor-geral editorial do CM e da CMTV, ontem, na terceira conferência 'CM não Esquece!', na Universidade da Beira Interior, na Covilhã. 

A forma como as pessoas são alertadas para situações de iminente perigo foi um dos assuntos abordados no evento, que contou com a participação de Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna. E Octávio Ribeiro 'abriu' de imediato as portas dos meios da Cofina. "Contem connosco para emitir qualquer alerta a qualquer hora. Ajudar as pessoas é uma das nossas missões sociais", disse. Eduardo Cabrita considera que "tem de haver uma melhor comunicação entre todos", garantindo que depois das tragédias de 2017 "nada vai ficar como antes". 

O governante esmiuçou tudo o que foi feito de forma a que o País possa enfrentar o flagelo dos fogos. "Nunca se apostou tanto na prevenção, em medidas de autoproteção e na forma de combate como este ano", frisou Eduardo Cabrita, elogiando a iniciativa 'CM não Esquece!': "É a melhor forma de prestar homenagem às pessoas que morreram nos incêndios de 2017. Não esquecendo e preparando o futuro." José Massano, engenheiro florestal e docente no Instituto Politécnico de Castelo Branco, salientou que o "método mais eficaz" de prevenção e combate aos fogos é "executar um adequado ordenamento do território" e introduzir no País "um plano diretor municipal para a floresta". 

"Precisamos de ter mais gente no terreno" 

"Antigamente, a prevenção dos incêndios começava a ser feita em fevereiro e havia mais vigilância durante o período mais quente. Precisamos de mais gente no terreno", sugeriu José Madaleno, antigo funcionário florestal. Ana Paula apelou ao Governo para "tratar todas as vítimas de incêndios por igual. Todas sofreram".

Correio da manhã

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