Portugal devia ter, a partir desta terça-feira, 32 helicópteros e aviões de combate aos incêndios, mas apenas conseguiu assegurar 13.
A partir desta terça-feira, dia 15 de maio, o Governo devia ter disponíveis 32 helicópteros e aviões de combate aos fogos, mas apenas conseguiu garantir 13. Para o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, este tem sido um processo bastante longo e complicado.
No entanto, além dos meios aéreos, e de forma a assegurar a capacidade de vigilância e deteção de incêndios florestais, o gabinete de Eduardo cabrita indica, em nota enviada às redações, que estarão disponíveis 72 postos de vigia.
Recorde-se que hoje começa a designada “fase Bravo” de combate aos fogos e, por esta altura, em anos anteriores, o dispositivo de combate tinha inúmeros meios humanos, terrestres e aéreos. No entanto, este ano o Governo deixou cair estas “fases” e passou a incluir diferentes níveis de reforço de meios.
“Os meios serão disponibilizados à medida que forem sendo concluídos os procedimentos”, conclui a nota do MAI.
ionline
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