O GIPS da GNR vai passar dos atuais 600 homens para 1100, uma medida anunciada pelo ministro da AdministraĆ§Ć£o Interna, Eduardo Cabrita, e que se enquadra no reforƧo das estruturas profissionais envolvidas no combate aos incĆŖndios. O reforƧo terĆ” lugar jĆ” no prĆ³ximo ano.
Eduardo Cabrita prestou esta informaĆ§Ć£o no Ć¢mbito da audiĆ§Ć£o no Parlamento sobre o orƧamento para a AdministraĆ§Ć£o Interna, onde jĆ” era previsĆvel o incremento dos meios envolvidos nos incĆŖndios florestais. A falta de elementos profissionais nos fogos era, aliĆ”s, das principais crĆticas que surgiram no relatĆ³rio da ComissĆ£o TĆ©cnica Independente.
Curiosamente, o GIPS (Grupo de IntervenĆ§Ć£o de ProteĆ§Ć£o e Socorro) foi criado pelo actual presidente da Autoridade Nacional de ProteĆ§Ć£o Civil, general Mourato Nunes, na altura em que era comandante da GNR. O reforƧo do GIPS, anunciado por Eduardo Cabrita, parece estar associado nĆ£o apenas Ć necessidade de aumentar a capacidade nacional de resposta imediata, mas tambĆ©m de melhorar o perĆodo de prontidĆ£o permanente.
Uma vez que os elementos do GIPS sĆ£o profissionais e militares tĆŖm disponibilidade permanente, o que permite ultrapassar uma das principais limitaƧƵes na estrutura nacional, condicionada pela divisĆ£o de meios pelas fases Alfa, Bravo, Charlie e Delta.
Fonte: JN
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