Fogos ativos em Ribeira de Pena e Covilhã podem atingir casas - VIDA DE BOMBEIRO

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domingo, 20 de agosto de 2017

Fogos ativos em Ribeira de Pena e Covilhã podem atingir casas


Cerca de 560 operacionais, apoiados por 166 meios terrestres, combatiam, este domingo de manhã, dois grandes fogos, em Ribeira de Pena (Vila Real) e na Covilhã (Castelo Branco).

Em Ribeira de Pena, onde o incêndio lavra em mato e pinhal, numa zona de relevo difícil e poucos acessos, encontravam-se, pelas 10 horas, 191 operacionais e 57 veículos a combater as chamas que deflagraram em Vilarinho no sábado à tarde. O troço da A7 até ao Arco de Baúlhe que encerrou no sábado à tarde já está reaberto deste o início da manhã de domingo.

O presidente da Câmara de Ribeira de Pena, Rui Vaz Alves, definiu como prioritária a defesa das povoações mais próximas da linha de fogo e, segundo o autarca, foram preparados os meios necessários para, caso seja necessário, retirar pessoas.

Mais a sul, o fogo que deflagrou na Covilhã este sábado à tarde estava com três frentes ativas pelas 10 horas de domingo, e estava a ser combatido por 371 homens, apoiados por 109 meios terrestres e 13 meios aéreos.

O autarca do município, Vítor Pereira, disse à Lusa, pouco depois das nove horas, que foi necessário proceder à retirada de algumas pessoas de aldeias, sobretudo idosos, embora não tenha sido "nada de dramático".

"Neste momento, estão a chegar os meios aéreos para evitar que as chamas atinjam casas. Todos os meios estão a atuar com toda a intensidade", referiu.

Segundo a Proteção Civil, o fogo obrigou à ativação dos planos distrital e municipal de emergência e proteção civil e ao corte de estradas. A Estrada Nacional (EN) 230 entre Cortes do Meio e Tortosendo e a estrada municipal (EM) 508 entre Cortes do Meio e a EN 230 estão cortadas.

Durante este sábado, os incêndios que mobilizaram mais operacionais e meios foram os de Gavião, Portalegre, e Mação, em Santarém. O primeiro está em fase de resolução, o segundo já foi dado como dominado.

Fonte: JN

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