Mata Filha e Atira-a para o Lixo em Lisboa - VIDA DE BOMBEIRO

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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Mata Filha e Atira-a para o Lixo em Lisboa


Rosa descobriu que estava grávida do terceiro filho em março de 2013, fruto de relações sexuais desprotegidas com um homem que conhecera numa noite nas Docas, em Lisboa. 

A bebé viria a nascer em casa, durante a noite, em outubro desse ano. A mãe enrolou-a numa manta e colocou-a numa caixa de papelão semelhante a uma caixa de sapatos. Depois, deixou-a no lixo. A recém-nascida morreu e a mulher, atualmente com 40 anos, está acusada de homicídio. Aguarda o julgamento em liberdade. Segundo a acusação a que o CM teve acesso, "a arguida não limpou o bebé nem lhe prestou qualquer cuidado. 

A arguida não laqueou o cordão umbilical. Ouviu a bebé chorar e gemer. Meteu-a numa caixa de papelão fechada onde a deixou enquanto limpava o quarto". Seis horas depois, pegou na caixa e deixou-a na rua, junto ao lixo. Nessa manhã, porém, começou a sentir-se mal e deu entrada numa urgência hospitalar. Tinha mais um feto. Só nessa altura soube que, afinal, estava grávida de gémeas. Também não quis criar a segunda menina e deu-a para adoção. Rosa não contou a ninguém acerca da gravidez. Escondeu do companheiro e dos dois filhos. 

Quando a barriga cresceu começou a usar roupas largas. Na acusação é referido que o corpo da bebé nunca foi encontrado. "As diligências imediatamente efetuadas pela PJ tendentes a encontrar a caixa de cartão contendo a bebé foram infrutíferas". Mais. "O lixo deixado na via pública é introduzido em camiões de grande recolha de compactação automática e descarregados em fábrica, sendo praticamente impossível detetar uma caixa de papelão." 

Na acusação é referido que a bebé já estaria morta quando foi colocada junto ao caixote do lixo na rua devido à não-laqueação do cordão umbilical, que provocou a morte da bebé pouco depois de ter nascido. 

Fonte: CM

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