Desde segunda-feira que a região algarvia tem apenas um meio de socorro aéreo do INEM, depois da deslocação, para Évora, do helicóptero ligeiro que estava a operar em Loulé. Os poderes locais esperam que "não falte apoio aéreo em situações de emergência".
À semelhança do que aconteceu o ano passado, o Algarve vai apenas ficar com o helicóptero pesado Kamov – que de verão é usado para o combate a incêndios – como meio de socorro aéreo, a operar a partir do Heliporto de Loulé. Com a reestruturação dos meios e dispositivos do INEM, o ‘heli’ ligeiro, colocado na região durante a fase Charlie de combate aos fogos, fica estacionado em Évora até ao próximo verão.
"Espero que não prejudique a capacidade de intervenção e não tenhamos de responsabilizar ninguém numa situação de emergência que possa vir a acontecer", diz Jorge Botelho, presidente da AMAL - Comunidade Intermunicipal do Algarve. Os meios humanos médicos continuam inalterados. Contactado pelo CM, o INEM apenas refere que o Kamov complementa um vasto conjunto de meios terrestres.
Fonte: CM
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