Elementos que socorreram a vítima tiveram de ser apoiados por psicólogos do INEM.
A morte do bombeiro João Mendes, de 20 anos, num acidente de viação esta sexta-feira, deixou a corporação de Tábua "muito abalada" e os 13 elementos que prestaram o socorro tiveram de receber apoio psicológico.
"Reconhecemos logo a viatura e foi um momento difícil para todos", disse ontem Diogo Simões, comandante dos Voluntários de Tábua que também esteve no local.
O alerta foi dado às 20h38. O carro, conduzido por João, despistou-se e capotou na EN337, entre Tábua e Remouco. O jovem era o único ocupante e teve morte imediata. Residente no Espadanal, era o mais novo de três irmãos e trabalhava numa fábrica de sofás.
Os pais residem em França e chegaram ontem a Portugal. Psicólogos do INEM prestaram apoio aos bombeiros que ficaram em choque.
"Desde muito novo que andava sempre nos bombeiros, porque a a avó tem uma loja perto do quartel e ele desenvolveu aquela paixão", conta o comandante, lamentando a perda de um "bom elemento". O funeral do jovem ainda não está marcado.
Fonte: Correio da manha
