A autora confessa de um incêndio florestal no passado dia 26 de setembro de 2013 viu ontem ser-lhe aplicada pelo Tribunal de Coimbra uma pena suspensa de quatro anos de prisão.
Segundo a juíza, que presidiu ao coletivo, a suspensão da pena está sujeita a tratamento e acompanhamento médico. É que, como lembrou, a arguida sofre de “perturbação depressiva e de ansiedade generalizada”.
No entender do tribunal, este episódio ocasional, resultante de uma discussão com o ex-marido, levou ao seu descontrolo emocional e, consequente, colocação de um incêndio numa vasta zona constituída por pinheiros e eucaliptos entre Condeixa-a-Nova e Soure.
Fonte: As Beiras