Trabalho de Equipa - VIDA DE BOMBEIRO

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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Trabalho de Equipa

Há cada vez menos super- homens. E Messias ainda menos.
Também cada vez menos se precisa deles.

Nas mais diversas instituições, que adoptam princípios modernos de gestão para a resolução dos seus problemas, diários e não só, está cada vez mais em uso o fomento e aperfeiçoamento de dinâmicas de grupo.

Com grupos criteriosamente constituídos, as dinâmicas funcionam e o trabalho resulta.

Importa dizer que para formar grupos não basta nomear amigos e juntar pessoas desimpedidas.

Há o interesse, a motivação, o querer, como pré-requisitos de selecção para pertencer a uma equipa.

Depois, para que as equipas o sejam, de facto, e funcionem, é imperativo que os seus elementos interiorizem, e percorrendo, cumpram todos os degraus da pirâmide dos 5 “C”:

Confiança - sabendo-se que a confiança não é coisa que se compra em qualquer superfície comercial, e que é algo que se tem ou não se tem, do grupo devem fazer parte pessoas em quem se confie , se confiem reciprocamente, e ,confiando-se , o sintam;

Comunicação – entre todos deve haver circulação, e cruzamento, de informação, nomeadamente, a relevante, com um “feedback” constante e uma escuta activa permanente, estimulando, desse modo, a participação e a abordagem diversificadas;

Compromisso – o objectivo a alcançar deve ser de todos, comprometer e obrigar todos por igual e ser partilhado por todos. O sentimento de pertença no resultado final deve ser património de todos os membros das equipas.

Complementaridade – o que cada um faz não deve colidir, nem conflituar, com o trabalho dos demais, nem ser repetitivo. Alcança-se mais facilmente com uma distribuição criteriosa de tarefas e uma delegação responsável de competências.

Coordenação – É a supervisão, o controlo, a construção de pontes, a promoção da eficácia e da eficiência. Numa palavra, é a liderança. Que neste enquadramento, só funciona se fordiligente clarividente e competente.

E presente.

Na falta de um qualquer destes “C”, a “coisa” não resulta.

Já provei deste veneno e sei a que me soube.

E, por vezes, é tão fácil constituir boas equipas…

Não fossem as sombras escusadas, os fantasmas desassossegados, as rivalidades doentias, os espíritos cegos, os protagonismos serôdios, as ambições relhas…e tudo seria bem diferente.

Fonte: comosbombeirospelofuturo.com



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