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Imagem Ilustrativa |
Em cinco anos e meio terão saído dos quartéis, em média, mais de 29 mil bombeiros ao ano para responder a chamadas falsas sobre supostos fogos. Fenómeno leva a desperdício de recursos e, nalguns casos, obriga a dividir equipas para dois fogos, quando só um deles está mesmo a decorrer, adianta o Diário de Notícias.
O número impressiona: a média dos últimos cinco anos e meio demonstra que, todos os anos, cerca de 29 mil bombeiros vão para o terreno para descobrirem depois que estão a responder a chamadas falsas. Os dados são da Autoridade Nacional de Proteção Civil e dizem respeito ao período entre 2009 e 1 de julho deste ano.
Fogos falsos são comuns mas o Diário de Notícias dá conta também de outras ‘brincadeiras’, como uma criança a ligar para alertar sobre um parto que afinal não estava a acontecer. Os falsos alertas representam entre 10 a 14% do total de ocorrências de incêndios rurais.
A preocupação dos bombeiros prende-se não só com a dispersão de recursos, mas também com a menor capacidade de atacar um incêndio no seu início, já que fase inicial de um fogo é uma fase essencial para o circunscrever.
Os dados revelados e de que o Diário de Notícias dá conta apontam para perto de 20 mil chamadas falsas só em 2014 (até ao passado dia 1 de julho). Ao longo deste período avaliado – de 2009 até ao início deste mês – os falsos alertas sobre fogos terão levado para o terreno um total de 163.261 homens e 40.381 meios terrestres.
Fonte: noticias ao minuto
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