À Renascença, o presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar lamenta a ausência de respostas por parte da ministra da Saúde, Ana Paula Martins.
A uma semana da paralisação geral marcada para 11 de dezembro, os Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar do INEM ponderam juntar-se à greve.
Em causa está o incumprimento do acordo assinado com o Governo em agosto, que previa a implementação de novos protocolos de atuação, conferindo aos técnicos competências em áreas até agora reservadas a médicos e enfermeiros.
À Renascença, o presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar, Rui Lázaro, lamenta a ausência de respostas por parte da ministra da Saúde, Ana Paula Martins.
“Já houve dois protocolos que falharam. Solicitámos esclarecimentos à Sra. Ministra na semana passada, mas ainda não obtivemos resposta. Para quem disse que ia dedicar 70% do seu tempo ao INEM, é estranho que não tenha tempo para nos responder perante este incumprimento do acordo”, afirmou.
Segundo Rui Lázaro, a possibilidade de adesão à greve geral será analisada amanhã em reunião de direção.
“Ficará em cima da mesa e será discutido dentro da adesão à greve geral do próximo dia 11”, acrescentou.
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