A Gulf Med, responsável pelo helitransporte de emergência, admitiu esta terça-feira avançar com uma ação contra o Estado português, refutando acusações do Tribunal de Contas, que considerou que a empresa agiu de má-fé no processo com o INEM.
Em comunicado, a empresa sediada em Malta refuta as acusações do Tribunal de Contas (TdC), que no acórdão em que considera nulo o ajuste direto feito pelo Instituto Nacional de Emergência Médicsa (INEM) diz que a empresa agiu de má-fé em todo o processo, e lamenta que não lhe tenha sido dado "o direito de defesa".
A Gulf Med diz querer "apresentar a sua versão circunstanciada dos factos em sede própria" e que se reserva o direito de "acionar todos os mecanismos legais disponíveis, incluindo ação de responsabilidade civil contra o Estado Português, para reparação dos danos à sua reputação" causados por acusações que diz serem "infundadas e atentatórias do seu bom nome e imagem".
Correio da Manhã
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