A ambulância de emergência médica (AEM) sediada no hospital de Viana do Castelo não saiu, durante um turno, na quarta-feira, devido a um desentendimento entre os dois técnicos de emergência pré-hospitalar (TEPH), que estavam escalados para operar a viatura de socorro.
“Um deles disse que não trabalhava com o outro e cada vez que havia uma saída recusava-se a sair”, segundo apurou o JN junto de fonte próxima do serviço, que revelou tratar-se de um homem e uma mulher. Apesar de terem recebido "várias" solicitações, o socorro teve de ser prestado por outros parceiros do SIEM (Sistema Integrado de Emergência Médica), como bombeiros e Cruz Vermelha Portuguesa, viram o volume de chamadas aumentar naquele período de tempo, soube o nosso jornal junto de outra fonte.
A mesma fonte relatou que a ambulância, tripulada por dois técnicos de emergência pré-hospitalar e que se desloca de forma expedita para o local das ocorrências, "não saiu entre as 8 e as 16 horas de quarta-feira", e que os técnicos que se encontravam de serviço "já andavam desavindos anteriormente", num caso que terá chegado à Justiça. O caso da desavença é conhecido de vários operadores de socorro na região.
Fonte do gabinete de comunicação do INEM disse ao JN que a instituição vai averiguar a situação e "caso se confirme a informação", será instaurado um procedimento disciplinar.
JN
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