Em menos de três anos, os Bombeiros Voluntários do Porto passaram de instituição em risco de desaparecer - contas penhoradas, salários em atraso, ameaças de corte de água, luz e comunicações por falta de pagamento, processos judiciais e viaturas antiquadas - para uma corporação que responde a 750 emergências por mês.
Quando Mário Lino tomou posse como presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Porto, em setembro de 2022, a corporação estava em agonia e dos cinco funcionários apenas um era bombeiro profissional, o que obrigava a recusar muitos serviços na sua área de intervenção. Hoje em dia, essa realidade mudou por completo, e só para o INEM os bombeiros dão resposta a cerca de 750 emergências mensais (uma média de 25 por dia) e a tendência é o número vir a crescer.
JN
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