O Hospital de Braga realizou hoje um simulacro com o objetivo de testar as medidas de autoproteção e o Plano de Emergência do Heliporto, bem como avaliar a coordenação entre os diversos agentes de proteção civil envolvidos.
Em comunicado, a Unidade Local de Saúde de Braga, a que pertence o hospital, explica que “o cenário simulado consistiu num incidente em que um helicóptero, deslocado ao Hospital de Braga para a recolha de órgãos, sofreu uma avaria técnica durante a aterragem”.
A aeronave falhou a plataforma e caiu no Parque de Estacionamento P5, junto a uma área florestal, provocando um incêndio no local, com risco de propagação para a zona florestal adjacente.
O exercício teve como principais objetivos “testar um dos cenários de emergência definidos – Incêndio; verificar os processos e circuitos idealizados no Plano de Emergência Interno e no Plano de Emergência do Heliporto; treinar os profissionais dos serviços envolvidos; avaliar a coordenação entre os diferentes agentes de proteção civil; testar a resposta na componente ambiental”.
O simulacro contou com a participação de várias entidades, incluindo o Comando Sub-Regional da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, os Serviços Municipais de Proteção Civil, os Bombeiros Sapadores de Braga, com duas viaturas e nove elementos, e os Bombeiros Voluntários de Braga, com uma viatura e cinco elementos.
“Este simulacro foi uma oportunidade valiosa para testarmos a eficácia dos nossos planos de emergência e para reforçarmos a coordenação entre todas as entidades envolvidas. A preparação e a resposta rápida e eficaz são fundamentais em situações de emergência, e este exercício permitiu-nos identificar pontos fortes e áreas de melhoria, garantindo que estamos cada vez mais preparados para proteger vidas e infraestruturas”, afirma Sílvia Oliveira, coordenadora do Gabinete de Gestão do Risco, do Serviço Qualidade, Segurança e Epidemiologia da ULS Braga.
A ULS Braga considera que, assim, “reforça o seu compromisso com a segurança e a qualidade dos serviços prestados, continuando a investir na formação e na preparação dos seus profissionais e parceiros para garantir uma resposta eficaz em emergências”.
O Minho
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