Há corporações que identificaram anomalias nos carros distribuídos aos bombeiros e que foram 60 mil euros mais baratos do que os da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
Foram 81 “partos prematuros” e, sete meses depois, regressaram ao fabricante. É desta forma que, em muitos corpos de bombeiros, avaliam o atribulado processo de entrega das novas viaturas florestais de combate a incêndios e dos veículos tanque tático rural, adquiridos com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Fontes ouvidas pelo JN consideram que os carros em causa “têm mais defeitos do que virtudes”. A empresa que fez o encarroçamento, Jacinto Marques de Oliveira, Sucrs, Lda, não deu resposta às questões do JN.
JN
Sem comentários:
Enviar um comentário