O INEM adotou um mecanismo de atendimento automático, “acionado apenas em momentos de sobrecarga do sistema do CODU”. Assim, “se o tempo de espera atingir os três minutos, a chamada é imediatamente atendida e o contactante responderá com ‘sim’ ou ‘não’ às questões colocadas, permitindo de forma rápida e automática priorizar a gravidade das situações”, explica o instituto em comunicado.
O novo sistema é adotado depois de terem ocorrido onze mortes num período em que os técnicos de emergência realizaram greve à horas extraordinárias, tendo existido tempos de espera ao telefone superiores a 40 minutos. Sábado foi divulgado que “os tempos médios de atendimento dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes [CODU] era de 19 segundos”.
Correio da Manhã
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