O défice orçamental estrutural do conjunto das associações humanitárias de bombeiros voluntários está identificado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) até 2022. Depois, até ao presente, só se agravou.
Entre 2018 e 2022 o défice anual do conjunto das associações foi sempre superior a 100 milhões de euros.
O INE identifica ainda que, em 2015, data da atual legislação que regula o funcionamento das associações, o défice anual já ultrapassava os 68 milhões. Nos anos seguintes (2016 e 2017) o défice anual foi, respetivamente, de 66 e 92 milhões de euros.
A sustentabilidade financeira das associações, agravada pelo seu subfinanciamento, a par da carreira dos bombeiros são temas a debater com os grupos parlamentares à Assembleia da República nas reuniões pedidas nos últimos dias pela Liga dos Bombeiros Portugueses no âmbito do Orçamento de Estado para 2025.
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