O número de incêndios rurais bem como a consequente área ardida, entre janeiro e julho deste ano, são os mais baixos da última década, revela o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
Entre 1 de janeiro e 31 de julho eclodiram no País 2820 incêndios rurais que resultaram na destruição de cerca de 4500 hectares e floresta e mato. Comparando com o histórico dos últimos dez anos, registaram-se menos 58 por cento de incêndios e menos 87 por cento de área ardida. O corrente ano apresenta até ao último dia de julho o valor mais reduzido em número de ignições e o valor mais reduzido de área ardida. Mesmo assim continua a haver muitas ignições, só que o combate de primeira intervenção é feito de forma rápida e eficaz ao ponto de os incêndios ficarem extintos à primeira hora de combate.
Este ano, apenas cinco ocorrências foram consideradas como “grandes incêndios”, todos eles ocorridos nos distritos do Alentejo.
Porto, Viana do Castelo e Braga são os distritos com maior número de ignições. Beja é o que regista mais área ardida.
Correio da Manhã
Sem comentários:
Enviar um comentário