Se o Tribunal de Contas chumbar ajuste direto, o presidente e o vogal do INEM podem incorrer em infração financeira sancionatória. Luís Meira conhecia o risco e acusa Governo de "falta de coragem".
O presidente e o vogal do conselho diretivo do INEM arriscam uma multa que pode ir dos 2550 euros até aos 18 360 euros por terem assinado um segundo ajuste direto para manter os helicópteros de emergência médica a voar, depois do Tribunal de Contas ter avisado que não voltaria a conceder visto a um contrato nos mesmos termos. Ao JN, Luís Meira diz que estavam conscientes do risco, mas era “impensável” deixar o país sem socorro aéreo. Perante “a clara falta de coragem do Governo”, avançaram.
JN
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