O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), manifestou-se mais uma vez contra, “a moda imposta pela ANEPC, que está no léxico corrente, de denominar bombeiros como operacionais, procurando assim, diluir a desproporção de forças presentes, onde os bombeiros são, quase sempre, o maior número de “first responders” presentes, veio para ficar”.
António Nunes falava na Assembleia da República, no âmbito da audição perante a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias sobre o tema dos incêndios florestais por proposta do Partido Chega.
O presidente da LBP apontou ainda, “a degradação da forma como as Associações Humanitárias de Bombeiros são chamadas a participar (ou melhor são obrigadas a participar, porque são associações de direito privado, com corpos de bombeiros), em dispositivos de combate irrealistas, facilmente comprováveis” que, segundo o mesmo dirigente, "vão conduzir o sistema de resposta, a muito curto prazo, a estrangulamentos, porventura irreversíveis, caso a Assembleia da República e o Governo, não travem as tentativas hegemónicas da ANEPC e da AGIF”.
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