O Hospital de Braga foi palco de um simulacro de incêndio e explosão que permitiu testar o plano de segurança da instituição, através de um exercício de grandes dimensões, que envolveu cerca de 200 profissionais e mais de meia centena de meios.
Em comunicado, a Unidade Local de Saúde (ULS) de Braga, que engloba o hospital, refere que foi simulado um “incêndio estrutural seguido de uma explosão com contaminação química”, desencadeando a evacuação das alas afetadas, o combate ao incêndio, busca, salvamento e resgate em altura de vítimas.
O simulacro foi conduzido pelo Gabinete de Gestão do Risco da ULS de Braga, pelo Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Cávado e pela Proteção Civil Municipal, contando com a participação de perto de 200 profissionais e 52 meios no teatro das operações.
“O objetivo foi testar os tempos e circuitos de informação e os procedimentos aplicados, bem como avaliar a competência e prontidão dos diversos agentes e entidades de segurança e socorro envolvidos”, acrescenta a ULS.
Numa primeira fase, os participantes enfrentaram um cenário de incêndio que exigiu a saída de utentes e profissionais de três pisos de um edifício do hospital, além do combate ao incêndio e a realização de buscas, salvamentos e resgates em altura.
A seguir, foi ativado o Plano Municipal de Emergência, convocada uma reunião da Comissão Municipal de Proteção Civil, em conjunto com o Gabinete de Crise da ULS de Braga, constituído para o efeito, e declarada a situação de alerta municipal.
O simulacro permitiu testar também a articulação entre diversas entidades, nomeadamente o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Cávado, a Câmara Municipal de Braga, o Serviço Municipal de Proteção Civil de Braga, as corporações de Bombeiros, a Polícia de Segurança Pública (PSP), o INEM e a ULS de Braga.
JN
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