Plano Operacional de Combate da Madeira entra em Vigor no Sábado - VIDA DE BOMBEIRO

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sexta-feira, 31 de maio de 2024

Plano Operacional de Combate da Madeira entra em Vigor no Sábado

 


Vinte e uma equipas de bombeiros, num total de 250 operacionais, vão vigiar e patrulhar as áreas rurais e florestais da Madeira 24 horas por dia entre sábado e 30 de novembro, anunciou hoje a Proteção Civil.


As equipas de vigilância permanente foram criadas no âmbito do Plano Operacional Combate a Incêndios Rurais -- POCIR 2024, que no global mobiliza as 10 corporações de bombeiros da região autónoma, bem como elementos do Exército, da Guarda Nacional Republicana, da Polícia Florestal e dos Vigilantes da Natureza.


O helicóptero de combate a incêndios e resgate em montanha, o único meio aéreo disponível na região, também está afeto ao POCIR, e ainda nove equipas de logística e apoio.


As equipas de vigilância e patrulhamento permanente, designadas Equipas de Combate a Incêndios Rurais (ECIR), vão atuar em toda a ilha da Madeira acima dos 800 metros, e também no Porto Santo, e ficam responsáveis pela primeira intervenção em eventuais focos de incêndio.


O Plano Operacional Combate a Incêndios Rurais foi criado pelo Governo Regional da Madeira em 2015 com o propósito de "assegurar a mobilização, prontidão, empenhamento e gestão do teatro de operações para que todos os meios disponíveis possam responder de forma eficiente a diferentes situações".


Este ano, o executivo madeirense investiu 950 mil euros no POCIR.


"Vamos continuar a levar a Madeira para a frente, sem os problemas do país, com os bombeiros respeitados, com os bombeiros reconhecidos, acima de tudo com os bombeiros dignificados", disse o secretário regional da Saúde e Proteção Civil, Pedro Ramos, durante a apresentação do POCIR 2024, nas instalações do Serviço de Proteção Civil, no Funchal.


O governante mostrou-se confiante de que a região dará o "exemplo ao país".


"Temos os equipamentos, mecanismos de proteção, toda a logística está montada", disse, reforçando que o executivo investe na saúde e na proteção civil.


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