Um doente da Covilhã precisou de transporte urgente para os Hospitais da Universidade de Coimbra pelas 00h30 de 1 de janeiro. De helicóptero demoraria meia hora, mas com o meio de socorro de Viseu inoperacional à noite, foi a VMER a assegurar o serviço, mais demorado e que podia ter custado a vida ao utente, alerta o Sindicato dos Pilotos de Aviação Civil.
O mesmo organismo exige uma investigação ao contrato de ajuste direto assinado pelo INEM e a empresa Avincis. Recorde-se que desde o início do ano há só dois ‘hélis’ a funcionar 24 horas. O CM pediu uma reação ao INEM, mas, mais uma vez, não obteve resposta.
Correio da Manhã
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