A situação das urgências hospitalares mantém-se grave, em alguns casos com espera de 18 horas para casos mais graves.
Perante a crise do Serviço Nacional de Saúde (SNS), a Liga dos Bombeiros Portugueses mantém total disponibilidade para as propostas que este mês enviou ao Ministério da Saúde sob o título de Protesto. São medidas concretas, algumas pontuais outras não, que se destinam a mitigar o embróglio causado aos doentes, sem hospital de destino certo, aos hospitais, à beira da exaustão, e aos próprios bombeiros, sem saber com que meios podem contar para continuar a garantir o socorro, em face da imobilização das suas ambulâncias à porta dos hospitais.
Perante esta situação os bombeiros continuam a não demitir-se da sua missão de velar pelos portugueses.
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