Sapadores de Braga já têm equipa de resgate em águas bravas - VIDA DE BOMBEIRO

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terça-feira, 24 de outubro de 2023

Sapadores de Braga já têm equipa de resgate em águas bravas

 


Os Bombeiros Sapadores de Braga estão capacitados para operações de intervenção e resgate em águas bravas, tanto do ponto de vista operacional como de equipamento adequado. Após o curso nesta especialidade, os operacionais estão dotados e capacitados para qualquer tipo de intervenção em ambiente de cheias.


“Esta é mais uma medida que vem no seguimento da valorização e capacitação dos operacionais desta companhia, tal como no investimento municipal para dotar os bombeiros de todo o equipamento necessário para fazer face às diversas ocorrências”, referiu Altino Bessa, vereador da Câmara de Braga, durante a apresentação da equipa de resgate em águas bravas, que decorreu na segunda-feira.


Num investimento de cerca de 10 mil euros, os Sapadores de Braga estão munidos de todo o equipamento fundamental para garantir a capacidade de resposta às ocorrências e contam com 21 elementos que finalizaram o curso de resgate em águas bravas. “A nossa capacidade de resposta tem aumentado nos últimos anos e queremos ser uma referência de qualidade em meios e em operacionais. Para isso temos proporcionado um alargado leque de formação para que os nossos bombeiros tenham segurança no desempenho das suas tarefas de socorro aos Bracarenses e às populações de outros concelhos”, explicou Altino Bessa.


“Já estivemos envolvidos em cinco salvados”


Segundo Nuno Osório, comandante dos Bombeiros Sapadores de Braga, o investimento nesta vertente de regaste em águas bravas já deu os seus frutos, uma vez que esta equipa especializada já foi chamada a intervir em operações no rio Cávado.


“Esta é uma formação altamente exigente com um grau de dificuldade elevado. Após o curso, já estivemos envolvidos em cinco salvados no rio Cávado, dos quais três foram realizados por nós e os restantes em complemento a outros corpos de bombeiros”, referiu o responsável, sublinhando que este tipo de equipamento “é determinante para um resgate em segurança quer para as vítimas quer para os operacionais”.


O Minho

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