Até junho foram solicitadas mais de 700 mil autorizações, atingindo 74% dos pedidos de 2022. São responsáveis por 48% dos fogos investigados este ano. No ano passado, morreram duas pessoas devido à utilização do fogo nestas práticas, que foram iniciadas pelas próprias vítimas.
Os pedidos de licença para queimas e queimadas aumentaram cerca de 50% entre 2019 e 2022. Até ao dia de ontem, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) recebeu 768.560 mil pedidos, o que corresponde a mais de 74,5% do total do ano passado. Os especialistas acreditam que há uma maior consciencialização das pessoas quanto ao uso e perigo do fogo, apesar do número de incêndios devido a queimas e queimadas ainda ser elevado: foram responsáveis por 48% do total das causas apuradas já este ano. Durante a fase mais crítica, entre 1 de julho e 30 de setembro, não é permitida a realização destas práticas.
JN
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