A aplicação da Carta de Perigosidade de Incêndio Rural vai ficar suspensa até ao final do próximo ano e vai também contemplar medidas de prevenção que serão definidas por comissões sub-regionais onde estão representados os autarcas, que até aqui estavam desagradados por não terem sido ouvidos.
O adiamento passa por encontrar soluções para que as pessoas dos meios rurais de risco elevado possam circular e obter atividade económica nesses territórios. Por agora mantêm-se em vigor os planos municipais de defesa da floresta contra incêndios.
Correio da Manhã
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