Desde 2019, houve uma diminuição de 144 freguesias consideradas mais propícias ao perigo de incêndio rural. Há quatro anos, foram identificadas 1142 e em 2023 passaram a ser apenas 998. Fonte do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) explica ao JN que o cálculo seleciona de "forma automática" o conjunto de freguesias com o índice de prioridade mais elevado.
"Em cada ano, normalmente, saem freguesias que no ano anterior viram uma parte substancial do seu território afetado por incêndios, e entram novas freguesias, que sobem na lista de priorização", justifica a mesma fonte do ICNF. A seleção é feita tendo em conta "a carta de perigosidade conjuntural produzida no início de cada ano e os valores naturais e florestais mais relevantes a preservar".
JN
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