Dificuldades são maiores em Lisboa devido ao preço do alojamento. Falta de recursos prejudica socorro.
No ano passado, o INEM abriu um concurso com 125 vagas para técnicos de emergência pré-hospitalar (TEPH), mas mais de metade ficaram por ocupar. Só 61 profissionais assinaram contrato para reforçar as ambulâncias do instituto e as centrais de atendimento e acionamento de meios. A crise de TEPH agrava-se em Lisboa, onde o elevado custo de vida é incompatível com remunerações baixas.
O concurso terminou em dezembro com 77 candidatos aprovados, mas 16 não aceitaram o posto de trabalho após vários meses a prestarem diversos tipos de provas. Apenas 61 iniciaram, em janeiro, a formação TEPH, que dura cerca de seis meses. E alguns ficarão pelo caminho, como sempre acontece. Nos últimos anos, 82 técnicos saíram do INEM logo após o período experimental ou concluíram-no sem sucesso, revelou o instituto em resposta ao JN.
Fonte: JN
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