Os Bombeiros Voluntários de Cinfães comemoram, no dia 26 de novembro, 52 anos. A associação pretende renovar a frota automóvel e dotar os bombeiros de melhores equipamentos.
O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cinfães, Adriano Cardoso, afirma que os 52 anos “pretendem homenagear todos os bombeiros e dirigentes que fizeram parte da história da associação. É relembrar os antepassados com dignidade, fazermos uma celebração mais familiar no quartel com o partir do bolo e a junção das gerações mais antigas e das mais novas”.
Para além disso, a associação realiza uma romagem até ao memorial construído em homenagem aos bombeiros do concelho, de forma a “depositar uma coroa de flores e a realizar um minuto de silêncio”.
Adriano Cardoso é presidente há nove anos e garante que o objetivo é “uma melhoria continua, o importante é manter o socorro e a prevenção das pessoas e bens que é para isso que nós existimos.” Acrescenta, ainda, que é necessário “melhorar o nosso banco automóvel, as ambulâncias, para que os nossos doentes sejam bem encaminhados. Já a direção tem o papel fundamental de contribuir e preparar o corpo ativo com as melhores condições quer materiais e humanas”.
Assim, acredita que os bombeiros “têm de ser sempre bem acarinhados, se não fosse assim o nosso objetivo não era alcançado, fazemos sempre o nosso melhor. A população de Cinfães tem um carinho muito especial pelos seus bombeiros, nós somos o principal agente de proteção civil dentro do concelho, somos nós que vamos socorrer as pessoas que precisam do nosso auxílio”.
De igual modo, o município de Cinfães destaca que a autarquia “dá os parabéns à corporação, reconhecendo e agradecendo o trabalho desenvolvido em benefício da segurança e do bem-estar, tanto dos cinfanenses como de todos quantos nos visitam”.
Os Bombeiros de Cinfães vão ter, a partir de dezembro, uma nova equipa de intervenção permanente. O presidente explica que esta equipa permite “estarmos mais preparados para atuar em situações de urgência e traz à associação humanitária mais capacidade de resposta”.
Fonte: A Verdade
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