Subida dos combustíveis deixa corporações em agonia. S. Mamede de Infesta, em Matosinhos, parou com o transporte de doentes não urgentes. Presidente da Liga dos Bombeiros Profissionais queixa-se de falta de apoios por parte do Governo.
O aumento do salário mínimo nacional e, mais recentemente, a subida dos combustíveis têm posto várias corporações de bombeiros à beira do abismo, a fazer contas à vida. Por isso mesmo, há algumas que arranjam formas adicionais de arrecadar mais umas verbas. O que nem sempre resulta.
A de S. Mamede Infesta, Matosinhos, por exemplo, deixou transportar doentes não urgentes no início do mês. Com um prejuízo mensal de 11 mil euros, a presidente, Leonida Morais, lamenta que o Estado "não atualize o subsídio do gasóleo para os transportes não urgentes há 11 anos".
Fonte: JN
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